... | @@ -15,6 +15,8 @@ As seções *connection* e *struct* são simples de se preencher. Basta utilizar |
... | @@ -15,6 +15,8 @@ As seções *connection* e *struct* são simples de se preencher. Basta utilizar |
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Como regra geral, todas as fontes de dados (tabelas) no banco de dados se transformam em agregações. Recomendamos que o atributo **alias** da agregação seja colocado como o nome da tabela. Essas agregaçẽos também devem ter o atributo **origin** como `true`. O campo **file** deve receber o seguinte caminho `../database/views/{{name}}.sql` onde {{name}} é um identificador da tabela. Pode ser o mesmo que o *alias* ou uma sigla.
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Como regra geral, todas as fontes de dados (tabelas) no banco de dados se transformam em agregações. Recomendamos que o atributo **alias** da agregação seja colocado como o nome da tabela. Essas agregaçẽos também devem ter o atributo **origin** como `true`. O campo **file** deve receber o seguinte caminho `../database/views/{{name}}.sql` onde {{name}} é um identificador da tabela. Pode ser o mesmo que o *alias* ou uma sigla.
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Caso também existam agregações materializadas (*materialized views*) que são formadas a partir das outras agregações, ela pode ser colocada no Blendb també, colocando o valor origin como `false`.
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Agora os atributos de cada tabela devem ser transformados em métricas e dimensões. Observe que a relação entre dimensões e métricas não é necessariamente "de um para um".
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Agora os atributos de cada tabela devem ser transformados em métricas e dimensões. Observe que a relação entre dimensões e métricas não é necessariamente "de um para um".
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Alguns atributos podem ser ignorados (pouco commum) e um atributo pode se desdobrar em várias métricas (bastante comum) e várias dimensões (menos comum).
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Alguns atributos podem ser ignorados (pouco commum) e um atributo pode se desdobrar em várias métricas (bastante comum) e várias dimensões (menos comum).
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