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Atualmente há 3 maneiras de se inicializar o Blendb.
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## npm start
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A primeira e mais simples é simplesmente executar o comando `npm start`. Utilizando os arquivos no diretório `config` uma instância do Blendb é iniciada. Essa opção é ideal para desenvolvimento e testes. Observe que se essa forma de inicialização não funcionar, nenhuma das outras funcionará, então é uma boa prática executar ao menos uma vez através desse método para garantir que o Blendb foi configurado corretamente.
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## SystemD
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Outra forma é através da utilização do **SytemD**. Utilizando este [tutorial](passos/serviço) a inicialização por *SystemD* será configurada. O Blendb pode ser inicializando utilizando o comando `systemctl start blendb.service`. Lembrando que os arquivos de configuração são os disponíveis no diretório `config/`.
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Essa opção é boa para ambientes de produção e homologação que utilizam o SystemD, onde normalmente a única tarefa executada é a atualização para uma nova versão. Essa opção também pode ser utilizada para desenvolvimento, basta a cada modificação utilização a opção restart (`systemctl restart blendb.service`) Entretanto não é encorajada pois o *SystemD* pode "engolir" algumas mensagens de erro que normalmente seriam disponibilizadas na saída padrão.
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As opções disponíveis pelo *SystemD* que o Blendb usa são:
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* **start**: Inicia o serviço
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* **stop**: Para o serviço
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* **restart**: Reinicia o serviço (stop seguido de start)
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* **status**: Apresenta o *status* do serviço (se está executando ou parado e se parou normlamente ou devido a um erro)
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## Docker
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A última alternativa é através do serviço Docker. É possível a utilização do comando `docker run` desde que o volume de configuração seja montado corretamente , entretando é recomendado utilizado o comando `docker compose up` já que o Blendb disponibiliza um arquivo de configuração para esse serviço. A opção `--build` pode ser usada em conjunto para construir a imagem.
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Para utilizar essa opções é necessário possuir o serviço **docker** e o **docker compose**. Essa opção é ideal para ambientes de produção e homologação que utilizam docker. A principal vantagem é que a imagem contém todas as dependências, logo se a máquina possui o serviço docker não é necessário se preocupar com dependências.
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Essa opção também pode ser utilizada para desenvolvimento, a principal vantagem seria que não é que o ambiente já está preparado, na própria imagem docker, porém o processo de reinicialização do serviço, que normalmente incluí a reconstrução da imagem, pode ser demorado e muito demorado se ocorrer alteração nas dependências.
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É **altamente recomendado** criar na raiz do projeto um arquivo `.env`, que é um link simbólico para o arquivo `config/config.env` ao se utilizar docker compose, pois esse arquivo contém as variáveis de ambiente que são identicas as utilizadas pelo Docker.
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## [Home](/)
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* [Requisitos](passos/requisitos)
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* [Instalação](passos/instalação)
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* [Gerando o arquivo de configuração](passos/configuração)
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* [Gerando agregações base](passos/base)
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* [Gerando o serviço (SystemD)](passos/serviço)
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* **Inicializando**
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* [Utilizando](passos/utilizando)
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