diff --git a/cap02.Rmd b/cap02.Rmd
index ae82cc738ef7cc45907a3c9df851cbf44c8ae110..6aeb102eda8f2e6a5155e4a599b3a8fb8a570d61 100644
--- a/cap02.Rmd
+++ b/cap02.Rmd
@@ -1,82 +1,119 @@
 ---
 title: 'Capítulo 2: Instalação e Configuração'
-author: "Jhenifer"
+author:
 date: "29/10/2015"
-output: 
-  html_document: 
-    keep_md: yes
+graphics: yes
+output:
+  pdf_document:
+    template: template.tex
+    highlight: default
+    toc: true
+    toc_depth: 2
+    keep_tex: true
+    number_sections: true
 ---
 
 ```{r setup, include=FALSE}
 knitr::opts_chunk$set(echo = TRUE)
 ```
 
-## Instalação
+\chapter{Instalação e Configuração}
 
-#### Windows
-Usuários Windows devem visitar [Git for Windows](https://git-for-windows.github.io/ "Git"), clicar em "Download" e baixar o arquivo ".exe".
+Agora, devidamente apresentados ao sistema de versionamento Git vamos
+utilizá-lo. Porém, antes de começarmos a entender os comandos Git, é 
+necessário sua instalação e configuração. Neste capítulo veremos 
+primeiramente como instalar o programa Git em diferentes sistemas operacionais 
+e posteriormente como configurar algumas opções para viabilizar e 
+facilitar seu uso. 
 
-Após o download, execute o arquivo e você terá essa tela: 
+# Instalação
 
-![](./images/inst01.png)
+## Windows
+Usuários Windows devem visitar Git for Windows\footnote{\url{https://git-for-windows.github.io/}}, clicar em 
+"Download" e baixar o arquivo ".exe".
 
+Após o download, execute o arquivo e você terá a tela conforme figura 
+\ref{fig:inst01}: 
 
+\begin{figure}
+  \begin{center}
+    \includegraphics [width=8cm]{./images/inst01.png}
+  \end{center}
+  \caption{\textit{Printscreen} do passo 1}
+  \label{fig:inst01}
+\end{figure}
 
 Como de costume, clique em "Next". Para dar continuidade a instalação 
 aceite a licença do Git.
 
-O diretório apresentado na figura abaixo vem como default, porém é 
+O diretório apresentado na figura \ref{fig:inst02} vem como default, porém é 
 possível alterar a instalação para um diretório de sua preferência. 
 Depois de selecionado o caminho da instalação, clique em "Next" para 
 prosseguir.
 
-![](./images/inst02.png)
+\begin{figure}
+  \begin{center}
+    \includegraphics [width=8cm]{./images/inst02.png}
+  \end{center}
+  \caption{\textit{Printscreen} do passo 2}
+  \label{fig:inst02}
+\end{figure}
 
-
-
-Na tela de componentes podemos definir atalhos, integração ao menu de 
+Na tela de componentes (figura \ref{fig:inst03}) podemos definir atalhos, integração ao menu de 
 contexto do Windows Explorer, associação de arquivos e uso de font 
 TrueType. 
-
 O Git Bash é o prompt de comandos próprio, que além dos comandos Git 
 também fornece alguns comandos Unix que podem ser bem úteis. Já o Git 
 GUI é uma interface gráfica para trabalhar com Git. É recomendável a 
 seleção de ambos os itens. 
 
-Depois de selecionado os componentes de sua 
-preferência, clique em “Next” para dar continuidade.
-
-![](./images/inst03.png)
+Depois de selecionado os componentes de sua preferência, clique em “Next” 
+para dar continuidade.
 
+\begin{figure}
+  \begin{center}
+    \includegraphics [width=8cm]{./images/inst03.png}
+  \end{center}
+  \caption{\textit{Printscreen} do passo 3}
+  \label{fig:inst03}
+\end{figure}
 
-
-Aqui, o instalador nos oferece a oportunidade de mudar o nome da pasta 
+No passo 4, representado pela figura \ref{fig:inst04}, o instalador nos oferece a oportunidade de mudar o nome da pasta 
 no menu iniciar, recomenda-se deixar o padrão para fácil localização 
 posteriormente.
 
-![](./images/inst04.png)
-
-
-
-Na tela de configuração "PATH environment", podemos escolher as formas 
-de integração do Git com o sistema.  
+\begin{figure}
+  \begin{center}
+    \includegraphics [width=8cm]{./images/inst04.png}
+  \end{center}
+  \caption{\textit{Printscreen} do passo 4}
+  \label{fig:inst04}
+\end{figure}
+
+Na tela de configuração "PATH environment",conforme a figura 
+\ref{fig:inst05}, podemos escolher as formas de integração do Git com o 
+sistema.  
 A primeira opção nos permite usar o Git apenas pelo "Git Bash" (é o 
 prompt de comando do Git), a segunda opção nos possibilita executar os 
 comandos no "Git Bash" e no prompt de comando do Windows (cmd.exe), e a
 terceira opção é a junção das duas de cima, porém alguns comandos do 
 Windows serão substituídos por comandos Unix com mesmo nome.  
-Essa última opção não é recomendada, e a primeira opção é a 
-desejável. 
-
-![](./images/inst05.png)
-
-
-
-Abaixo, a configuração de quebra de linha. Windows e sistemas Unix 
-(Linux, Mac) possuem formatos diferentes de quebra de linha em arquivos 
-de texto. Se você escreve um código com quebras de linha no formato 
-Windows, outra pessoa pode ter problemas ao abrir o mesmo arquivo em 
-um Linux, e vice-versa. Esta opção, portanto, permite normalizar isso.  
+Essa última opção não é recomendada, a primeira opção é a desejável. 
+
+\begin{figure}
+  \begin{center}
+    \includegraphics [width=8cm]{./images/inst05.png}
+  \end{center}
+  \caption{\textit{Printscreen} do passo 5}
+  \label{fig:inst05}
+\end{figure}
+
+Na figura \ref{fig:inst06}, temos a configuração de quebra de linha. 
+Windows e sistemas Unix (Linux, Mac) possuem formatos diferentes de quebra 
+de linha em arquivos de texto. Se você escreve um código com quebras de 
+linha no formato Windows, outra pessoa pode ter problemas ao abrir o 
+mesmo arquivo em um Linux, e vice-versa. Este passo, portanto, permite
+normalizar isso.  
 A primeira opção converte automaticamente os arquivos para padrão Windows 
 quando receber algum arquivo e converterá para padrão Unix quando 
 “comitar” (enviar alterações) ao repositório. A segunda opção, 
@@ -86,29 +123,44 @@ Já a terceira opção, o Git não fará nenhuma conversão.
 Recomenda-se a seleção da opção "Checkout Windows-style, 
 commit Unix-Style line endings".
 
-![](./images/inst06.png)
+\begin{figure}
+  \begin{center}
+    \includegraphics [width=8cm]{./images/inst06.png}
+  \end{center}
+  \caption{\textit{Printscreen} do passo 6}
+  \label{fig:inst06}
+\end{figure}
 
-
-
-Aqui, a configuração do emulador de terminal para usar com o Git Bash.  
+No passo da figura \ref{fig:inst07}, temos a configuração do 
+emulador de terminal para usar com o Git Bash.  
 A primeira opção utiliza o terminal MSys2 (Shell), que permite utilizar 
 comandos Unix no Windows. Já a segunda opção, utiliza o terminal 
 padrão do Windows. Recomendamos a primeira opção. 
 Feito isso, dê continuidade a instalação.
 
-![](./images/inst07.png)
-
-
-E por último, configurando ajustes de performance. Essa opção é para 
-habilitar o sistema de cache de arquivo.
-
-![](./images/inst08.png)
-
+\begin{figure}
+  \begin{center}
+    \includegraphics [width=8cm]{./images/inst07.png}
+  \end{center}
+  \caption{\textit{Printscreen} do passo 7}
+  \label{fig:inst07}
+\end{figure}
+
+E por último, a figura \ref{fig:inst08}, que configura ajustes de 
+performance. Essa opção é para habilitar o sistema de cache de arquivo.
+
+\begin{figure}
+  \begin{center}
+    \includegraphics [width=8cm]{./images/inst08.png}
+  \end{center}
+  \caption{\textit{Printscreen} do passo 8}
+  \label{fig:inst08}
+\end{figure}
 
 Feito isso, “Next”, “Finish” e o Git está instalado.
 
 
-#### Linux
+## Linux
 
 Em qualquer sistema Linux, pode-se utilizar o gerenciador de pacotes da respectiva distribuição para instalar o Git.
 Basta executar o código de instalação de sua respectiva distribuição. 
@@ -119,7 +171,7 @@ Basta executar o código de instalação de sua respectiva distribuição.
 Em uma sessão de terminal Linux de distribuições Debian (Ubuntu, Mint), 
 execute o código abaixo.  
 Adicione o ppa para obter a versão mais recente do Git.
-```{r, engine="sh", eval=FALSE}
+```{r, engine="bash", eval=FALSE}
 sudo add-apt-repository ppa:git-core/ppa
 sudo apt-get update
 ```
@@ -128,21 +180,21 @@ Agora, execute o comando abaixo para instalação do Git.
 Siga as instruções do prompt de comando, primeiro confirmando a instalação 
 dos pacotes e suas dependências, depois confirmando a instalação 
 do pacote git-core.
-```{r, engine="sh", eval=FALSE}
+```{r, engine="bash", eval=FALSE}
 sudo apt-get install git git-core git-man git-gui git-doc \
     ssh openssh-server openssh-client
 git --version
 ```
 
 Para adicionar ferramentas complementares, execute:
-```{r, engine="sh", eval=FALSE}
+```{r, engine="bash", eval=FALSE}
 sudo apt-get install gitk meld
 ```
 
 
 **Arch**
 
-```{r, engine="sh", eval=FALSE}
+```{r, engine="bash", eval=FALSE}
 pacman -S git openssh meld
 git --version
 ```
@@ -150,22 +202,22 @@ git --version
 
 **Fedora**
 
-```{r, engine="sh", eval=FALSE}
+```{r, engine="bash", eval=FALSE}
 Yum install git
 git --version
 ```
 
-Usuários de outra versão do Linux podem visitar [Download for Linux](https://git-scm.com/download/linux).
-
+Usuários de outra versão do Linux podem visitar Download for Linux\footnote{\url{https://git-scm.com/download/linux}}.
 
-#### MacOS
-Exitem duas maneiras de instalar o Git no Mac, uma pelo instalador e 
+## MacOS
+Existem duas maneiras de instalar o Git no Mac, uma pelo instalador e 
 outra através do MacPorts.
 
 **Utiizando o Instalador**
 
-O usuário deverá acessar [Download for Mac](http://git-scm.com/downloads), 
-clicar em "Download" e baixar o arquivo ".dmg".
+O usuário deverá acessar Download for
+Mac\footnote{\url{http://git-scm.com/downloads}}, clicar em "Download" 
+e baixar o arquivo ".dmg".
 
 Após o download, é necessário clicar duas vezes para ter acesso ao pacote
 de instalação. Dentro do arquivo ".dmg", execute o arquivo ".pkg" para 
@@ -174,49 +226,56 @@ Siga os passos até concluir a instalação. É recomendável utilizar a
 instalação padrão. 
 
 Para testar a instalação, abra o terminal e digite o comando “git”. 
-A saída deverá ser similar à imagem:
+A saída deverá ser similar a figura \ref{fig:inst09}:
 
-![](./images/inst09.png)
+\begin{figure}
+  \begin{center}
+    \includegraphics[width=9cm]{./images/inst09.png}
+  \end{center}
+  \caption{\textit{Printscreen} do passo 9}
+  \label{fig:inst09}
+\end{figure}
 
 **Utiizando o MacPorts**
 
-A maneira mais fácil de instalar Git no Mac é via 
-[MacPorts](http://www.macports.org), para isso basta executar o seguinte 
+A maneira mais fácil de instalar Git no Mac é via
+MacPorts\footnote{\url{http://www.macports.org}}, para isso basta 
+executar o seguinte 
 comando:
 
-```{r, engine="sh", eval=FALSE}
+```{r, engine="bash", eval=FALSE}
 sudo port install git-core
 ```
 
 
-## Configurando Perfil
+# Configurando Perfil
+
 As configurações vão determinar algumas opções globais do Git, sendo 
 necessário fazê-las apenas uma vez. 
 
-**Usuário**
+## Usuário
 
 Os comandos abaixo vão configurar o nome de usuário e endereço de e-mail.
 Esta informação é importante pois é anexada aos commits que você realiza, 
 ou seja, as configurações ficarão associadas ao trabalho em desenvolvimento, 
 permitindo que os colaboradores/gestores do projeto identifiquem suas 
 contribuições.
-
 Caso o projeto seja individual, a importância de configurar usuário e 
 e-mail se mantém. Uma vez que se trabalha com duas ou mais máquinas, 
 a maneira de identificar a pessoa que está desenvolvendo o trabalho é 
 pelo nome de usuário.
 
 Em um terminal Bash, execute o código abaixo:
-```{r, engine="sh", eval=FALSE}
+```{r, engine="bash", eval=FALSE}
 git config --global user.name "Knight Rider"
 git config --global user.email "batman@justiceleague.org"
 ```
 
 A opção `--global` usará essa informação para todo projeto Git da máquina. 
+
 É possível fazer definições para cada projeto, ou seja, não globais. 
 Para isso é necessário executar o comando a seguir sem a opção `--global`.
-
-```{r, engine="sh", eval=FALSE}
+```{r, engine="bash", eval=FALSE}
 git config user.name "Knight Rider"
 git config user.email "batman@justiceleague.org"
 ```
@@ -224,39 +283,35 @@ git config user.email "batman@justiceleague.org"
 Uma vez configurado o perfil, o Git está pronto para uso.
 
 
-**Atalhos**
+## Atalhos
 
 Os atalhos no Git são chamados de *Alias*. Com ele podemos mapear comandos 
 que repetidamente usamos para algumas poucas teclas. Estes atalhos podem 
 ser criados de dois modos: através do comando no terminal ou editando 
 diretamente no arquivo `/.gitconfig`.
 
-* Pelo terminal:
+**Pelo terminal:**
 
 Execute o comando abaixo com o atalho de sua preferência e o nome completo 
 do camando o qual deseja criar o alias.
-
-```{r, engine="sh", eval=FALSE}
+```{r, engine="bash", eval=FALSE}
 git config --global alias.nome_do_alias "comando inteiro"
 ```
 
 Um exemplo bem simples é o seguinte:
-
-```{r, engine="sh", eval=FALSE}
+```{r, engine="bash", eval=FALSE}
 git config --global alias.st "status"
 ```
-
 Assim, ao executar git st é o mesmo que executar git status.
 
 Pelo método citado acima, o alias é adicionado automaticamente no seu arquivo `/.gitconfig`. 
 
-* Pelo arquivo `/.gitconfig`:
+**Pelo arquivo `/.gitconfig`:**
 
 Pode-se criar atalhos através de um bloco no seu arquivo de configuração. 
 Para isso, é necessário localizar o diretório do Git e adicionar a lista 
 de comandos desejada, como no exemplo:
-
-```{r, engine="sh", eval=FALSE}
+```{r, engine="bash", eval=FALSE}
 [alias]
   st = status
   ci = commit
@@ -288,7 +343,7 @@ coloque os atalhos de sua escolha.
 Não importa o método você utilize, suas configurações sempre ficarão 
 salvas no arquivo `/.gitconfig`.
 
-**Ignorar Arquivos**
+## Ignorar Arquivos
 
 Usando o arquivo `.gitignore` podemos ignorar arquivos que não desejamos 
 versionar no repositório, pode ser feito por projeto e por usuário.
@@ -296,15 +351,14 @@ Configurar um arquivo `.gitignore` antes de começar a trabalhar,
 é importante, pois evita commits acidentais de arquivos que não deveriam 
 ir para o seu repositório Git.
 
-* Ignorar Arquivos por Projeto:
+**Ignorar Arquivos por Projeto:**
 
 Em todos os projetos que necessitam de um controle de versão há sempre 
 casos em que arquivos não precisam ser versionados. Para isso é preciso 
 criar um arquivo `.gitignore` no diretório raiz do projeto, o qual contém 
 padrões (pattern) que serão ignorados, cada padrão fica em uma linha 
 como no exemplo:
-
-```{r, engine="sh", eval=FALSE}
+```{r, engine="bash", eval=FALSE}
 $ cat .gitignore
 *.[oa]
 *~
@@ -315,16 +369,19 @@ em **.o** ou **.a** e a segunda linha ignora todos os arquivos que
 terminam com um til **(~)**. Esses padrões podem serem feitos de acordo 
 com a necessidade de cada projeto.
 
-* Ignorar Arquivos por Usuário (Globalmente):
+**Ignorar Arquivos por Usuário (Globalmente):**
 
 Para não precisar criar uma lista de comandos para serem ignorados em cada 
 projeto, é possível ignorar arquivos em todos os repositórios. Para isso, 
 basta criar um arquivo `.gitignore` em seu diretório _home_ contendo os 
 padrões os quais deseja ignorar e executar o comando abaixo no terminal 
 a partir da pasta onde está localizado o arquivo `.gitignore`:
-
-```{r, engine="sh", eval=FALSE}
+```{r, engine="bash", eval=FALSE}
 git config --global core.excludesfile ~/.gitignore
 ```
 
-A partir disso, todos os arquivos que estão na lista serão ignorados pelo usuário.
\ No newline at end of file
+A partir disso, todos os arquivos que estão na lista serão ignorados pelo usuário.
+
+Finalmente com a instalação, configuração essencial (usuário e e-mail) 
+e configurações adicionais concluídos, podemos começar a utilizar o Git 
+para versionar nossos projetos.
\ No newline at end of file
diff --git a/cap02.pdf b/cap02.pdf
new file mode 100644
index 0000000000000000000000000000000000000000..a81a822fa724a638bba9673c5cf65ffc8688581d
Binary files /dev/null and b/cap02.pdf differ