diff --git a/cp_07.Rmd b/cp_07.Rmd
new file mode 100644
index 0000000000000000000000000000000000000000..61aa847e67a1b7416f1b87b03d5652a1a8c68d8a
--- /dev/null
+++ b/cp_07.Rmd
@@ -0,0 +1,249 @@
+---
+title: "Capítulo 7: Trabalhando em equipe"
+author: "PET-Estatística UFPR"
+output: 
+  html_document: 
+    keep_md: yes
+---
+
+O Git é uma ferramenta que aliada a outros serviços web, como GitLab ou 
+GitHub, oferece funcionalidade e autonomia para se trabalhar. 
+Contudo, com tantos recursos disponíveis, só serão bem aplicados quando 
+todos os membros do grupo, além de conhecê-los, trabalham em harmonia.
+
+## 1.Boas práticas de colaboração
+
+Repositório é onde são armazenados os arquivos de um projeto. Existem 
+três níveis de acesso permitidos:
+
+- **Private**: é o repositório fechado, onde apenas o criador (Owner) tem 
+permissão de leitura e escrita. Se um repositório privado for criado 
+dentro de um grupo, todos do grupo terão permissão de leitura e escrita.
+
+
+- **Internal**: é o repositório é fechado para usuários externos ao
+grupo, mas qualquer usuário cadastrado no grupo terá permissão de leitura
+e escrita no repositório.
+
+
+- **Public**: é o repositório é aberto para qualquer pessoa, e fica
+visível para qualquer um (usuário do grupo ou não). Usuários do grupo
+tem permissão de leitura e escrita no repositório. Usuários sem conta 
+no grupo podem clonar o repositório, mas não tem permissão para alterar 
+o repositório (enviar merge requests por exemplo).
+
+É possível adicionar usuários para colaborar em um repositório. Cada 
+usuário pode ter um nível de acesso diferente: **Guest**, **Reporter**,
+**Developer**, **Master**. Em <a href="https://gitlab.c3sl.ufpr.br/help/permissions/permissions">
+permissões</a> é possível visualizar as habilidades concedidas para cada 
+nível.
+
+Logo após criar um novo repositório, é recomendável que se crie um arquivo
+`README.md`. Independente da forma como o repositório foi configurado, 
+é sempre fundamental que ele contenha o arquivo `README.md`. 
+Este arquivo é sempre o primeiro a ser mostrado na página inicial 
+de todo repositório. Por esse motivo, é importante que o `README.md` 
+contenha no mínimo:
+
+- Uma descrição geral do projeto;
+- Os nomes dos autores do projeto;
+- Instruções de instalação, no caso de softwares;
+- A licença do projeto (especialmente para projetos públicos), ou uma 
+orientação sobre o uso do projeto (permissão, citação, entre outros). 
+Opcionalmente pode-se criar um arquivo *LICENSE* com a licença. 
+Esse arquivo ficará disponível também em uma aba na página inicial do 
+projeto.
+- (**Opcional**): um guia de contribuição, se o projeto pretende que 
+colaboradores externos colaborem e precisam de algumas orientações básicas
+sobre como colaborar. Criando um arquivo `CONTRIBUTING.md` com este guia,
+ele será automaticamente colocado em uma aba na página inicial do projeto.
+- (**Opcional**): um *changelog* para que sejam registradas as modificações 
+realizadas entre uma versão e outra (principalmente para softwares). 
+Criando esse arquivo com estas informações, ele aparecerá automaticamente 
+em uma aba na página inicial do projeto. 
+
+Outra parte fundamental do git, são os **commits**. Além de salvarem as
+alterações realizadas nos arquivos, também são responsáveis por documentar
+as alterações feitas por qualquer usuário e em qualquer arquivo.
+Os commits agilizam o processo de revisão do projeto, e poderá ajudar
+futuros mantenedores do projeto a desvendar o motivo de algum acréscimo
+ou modificação no código. Por causa dessas importâncias, uma mensagem bem 
+escrita é a melhor forma de se comunicar a alteração para os demais membros 
+do grupo e para você mesmo. Essas mensagens também aparecerão no `git log` 
+do projeto,por isso é essencial que sejam bem escritas, de forma clara e 
+sigam um padrão.
+
+Algumas **regras de ouro**, que são convenções gerais, para que um projeto 
+versionado com git seja bem sucedido são:
+
+- **Faça commits regularmente**: isso faz com que as mudanças de código 
+entre um commit e outro sejam menores, tornando mais fácil para todos 
+acompanhar as alterações;
+
+- **Não faça commits de trabalhos pela metade**: faça um commit apenas 
+quando tiver finalizado o que estava propondo. Isso irá forçar você a 
+deixar o trabalho em pedaços menores, e por consequência realizar
+commits regularmente;
+
+- **Teste antes de fazer um commit**: resista à tentação de fazer um commit 
+que você pensa que está completo. Teste toda a sua realização para 
+ter certeza de que não causará um efeito colateral no projeto;
+
+- **Escreva boas mensagens de commit**: seja claro e objetivo ao escrever 
+as mensagens de commit. No entanto, tome cuidado para não ser vago, ou 
+escrever apenas `mudança`, `mais mudanças`, etc. Se uma mensagem curta for suficiente, use `git commit -m 'Mensagem'`, mas lembre-se de ser 
+informativo sobre a alteração realizada, para ser útil para todos do 
+projeto.
+
+Existem outras convenções estabelecidas sobre como escrever mensagens 
+de commit contextualizadas, baseadas nas mensagens geradas por mensagens
+de funções do próprio git. Estas convenções podem resumidas nas 7 regras
+que são convenções globais:
+
+1.**Separe o título do corpo do texto com uma linha em branco**: por padrão, 
+a primeira linha é o título do commit, e deve ser uma mensagem curta. 
+Ao deixar uma linha em branco, é permitido escrever uma mensagem de 
+qualquer tamanho, detalhando melhor as modificações feitas. 
+Dessa forma, quando  `git log` for executado, toda a mensagem de commit
+aparecerá, enquanto que `git log --oneline` mostrará apenas o título do 
+commit. 
+
+2.**Limite a linha de título em 50 caracteres**: isso faz com que o 
+colaborador pense mais para escrever uma mensagem mais informativa.
+Se a mensagem for uma única linha (`git commit -m`), então esse limite 
+pode se estender para 72 caracteres.
+
+3.**Capitalize a mensagem**: em todas as mensagens de commit comece com 
+letra maiúscula, tanto se for título, corpo da mensagem, ou apenas 
+uma mensagem de uma única linha.
+
+4.**Não termine os commits com ponto**: principalmente se for o título 
+de uma mensagem de commit mais longa. Espaço é valioso quando se temos 
+no máximo 50 ou 72 caracteres.
+
+5.**Use o modo imperativo**: no título de commits longos ou em mensagens 
+de commits únicas. O modo imperativo significa escrever como se estivesse 
+dando um comando a alguém. Seja direto e objetivo, e escreva no presente. 
+Exemplos de mensagens no impertativo:
+```sh
+- Adiciona versão final
+
+- Altera parágrafo da introdução
+
+- Remove funções precipitadas
+```
+
+Algumas mensagens no modo **não** imperativo são:
+```sh
+- Corrigindo o erro
+
+- Mudando a função 
+
+- Mais correções para mais funções
+```
+
+
+6.**Limite o corpo da mensagem em 72 caracteres**: ao escrever uma mensagem 
+de commit mais longa, devemos manter o corpo da mensagem com no máximo 
+72 carateres.
+
+
+7.**Use o corpo da mensagem para explicar "o que" e "porque", e não "como"**: contextualize o que você fez e o motivo. Na maioria dos casos você pode 
+deixar de fora como você fez as modificações, pois o código alterado já 
+deverá ser auto-explicativo. 
+
+
+### Esqueleto do tópico
+
+- Repositórios: níveis de acesso, adicionar colaboradores, configuração 
+inicial do repositório
+
+- Commits: convenções gerais específicas
+
+
+## 2.Modelos de fluxos de trabalho
+
+A escolha do *workflow* (fluxo de trabalho) depende de cada projeto e das preferências pessoais. Podemos utilizar as informações sobre cada *workflow*, e decidir qual é mais adequado para cada projeto. Existem quatro maneiras 
+principais de trabalhar em colaboração com o git e o GitLab:
+
+- **Centralized workflow**: recomendado para projetos pequenos, e/ou que
+não necessitam de muitas alterações. Nesse workflow, o repositório possui
+apenas um brach (`master`) e as alterações são feitas nesse branch. As 
+revisões só poderão ser realizadas depois que tudo foi enviado para o 
+servidor remoto. Com isso, há uma grande chance de ocorrerem conflitos.
+
+- **Feature branch workflow**: recomendado para projetos pequenos e grandes
+que envolvam mais de um colaborador. O projeto principal é mantido no
+branch master. Se um membro quiser realizar alguma alteração, deverá criar
+um novo branch `feature`, e fazer as alterações nesse branch e sugerir um 
+`merge request`. Com isso, os demais colaboradores poderão revisar
+as alterações sugeridas e discutir as modificações, até que uma pessoa
+habilitada faça o merge desse branch `freature` para o branch `master`.
+Dessa forma, evita-se os possíveis conflitos e garante que tais alterações
+não causaram algum problema. Esse workflow é altamente recomendado por
+ser simples de gerenciar, evitar grandes conflitos, e ser relativamente 
+fácil para usuários novos do git.
+
+
+- **Gitflow workflow**: indicado para projetos maiores e/ou com um grande 
+número de colaboradores. Esse workflow envolve a criação de alguns branches 
+com funções específicas. Todo o desenvolvimento é realizado no branch 
+`develop`. Quando uma versão está pronta, ela é movida para o branch 
+`release`, onde é testada e finalmente incorporada ao ramo master, 
+que contém apenas versões finais (estáveis). É extremamente recomendado
+esse workflow para desenvolvimento de softwares, porém exige de mais
+familiaridade com o git. Permite, por exemplo, que os usuários de um 
+software, instalem tanto uma versão estável (do branch `master`) quanto 
+uma versão em desenvolvimento (do branch `develop`).
+
+- **Forking workflow**: recomendado para projetos abertos, onde se espera
+usuários externos façam contribuições. Esse workflow consiste de um repositório oficial, de onde os colaboradores fazem um `fork` desse repositório, e passam 
+a desenvolver o projeto de maneira independente. Assim, cada colaborador
+poderá adotar o workflow de preferência, e não precisará ter acesso ao
+repositório oficial, apenas colaborar enviando `merge`.
+
+Independente da escolha do workflow para cada projeto é importante sempre
+informar o método que está sendo utilizado para seus colaboradores,
+para que eles possam seguir o mesmo padrão. Essas informações poderão ser
+descritas em `README.md` ou no `CONTRIBUTING.md`.
+
+### Esqueleto do tópico
+- *Descrever os quatro principais tipos de workflow (Centralized workflow,
+Feature branch workflow, gitflow workflow e Forking workflow)*
+
+- *Materiais de apoio* 
+<a href="http://git.leg.ufpr.br/leg/gitlab-rautu/blob/master/CONTRIBUTING.md">
+gitlab-rautu do Fernando Mayer</a> ; 
+<a href="https://prezi.com/_lm8kozmii8n/git-workflow/"> apresentação do 
+Diego G. Pasqualin</a>
+
+
+## 3.Fluxo de trabalho PET no GitLab
+
+O PET-Estatística UFPR possui um grupo no git para o desenvolvimento de
+projetos. Um desses, é a apostila do git. Esse projeto teve como finalidade 
+melhorar o conhecimento sobre o Git, e documentar em forma de apostila
+para outros usuários do git. 
+
+Para esse projeto, tivemos dois ramos:
+
+- `devel`: recebeu as contribuições dos membros, e após avaliação,
+a contribuição foi movida para o ramo `master`.
+- `master`: recebeu a versão estável do projeto.
+
+
+Esses ramos só receberam conteúdo provenientes de `merge` dos ramos de 
+demanda (*issue*)
+
+Os membros criaram `issue` para adicionarem suas contribuições. 
+Por exemplo, para adicionar um capítulo sobre o uso do programa, 
+foi criado um ramo para isso, depois de adicionar as contribuições, foi
+submetido esse ramo para o repositório remoto.
+
+Após o `git push`, a próxima etapa é  a requisição de `merge`. Com esse 
+`merge`, era feita as discussões a respeito da contribuição. Após da
+certeza dessa contribuição, era movida para o ramo `master`.
+
+
+### Esqueleto do tópico
+- *Funcionamento da elaboração da apostila*
\ No newline at end of file
diff --git a/cp_07.md b/cp_07.md
new file mode 100644
index 0000000000000000000000000000000000000000..9e4027b4d7edff5afce9c380f81b076903226832
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+++ b/cp_07.md
@@ -0,0 +1,244 @@
+# Capítulo 7: Trabalhando em equipe
+PET-Estatística UFPR  
+
+O Git é uma ferramenta que aliada a outros serviços web, como GitLab ou 
+GitHub, oferece funcionalidade e autonomia para se trabalhar. 
+Contudo, com tantos recursos disponíveis, só serão bem aplicados quando 
+todos os membros do grupo, além de conhecê-los, trabalham em harmonia.
+
+## 1.Boas práticas de colaboração
+
+Repositório é onde são armazenados os arquivos de um projeto. Existem 
+três níveis de acesso permitidos:
+
+- **Private**: é o repositório fechado, onde apenas o criador (Owner) tem 
+permissão de leitura e escrita. Se um repositório privado for criado 
+dentro de um grupo, todos do grupo terão permissão de leitura e escrita.
+
+
+- **Internal**: é o repositório é fechado para usuários externos ao
+grupo, mas qualquer usuário cadastrado no grupo terá permissão de leitura
+e escrita no repositório.
+
+
+- **Public**: é o repositório é aberto para qualquer pessoa, e fica
+visível para qualquer um (usuário do grupo ou não). Usuários do grupo
+tem permissão de leitura e escrita no repositório. Usuários sem conta 
+no grupo podem clonar o repositório, mas não tem permissão para alterar 
+o repositório (enviar merge requests por exemplo).
+
+É possível adicionar usuários para colaborar em um repositório. Cada 
+usuário pode ter um nível de acesso diferente: **Guest**, **Reporter**,
+**Developer**, **Master**. Em <a href="https://gitlab.c3sl.ufpr.br/help/permissions/permissions">
+permissões</a> é possível visualizar as habilidades concedidas para cada 
+nível.
+
+Logo após criar um novo repositório, é recomendável que se crie um arquivo
+`README.md`. Independente da forma como o repositório foi configurado, 
+é sempre fundamental que ele contenha o arquivo `README.md`. 
+Este arquivo é sempre o primeiro a ser mostrado na página inicial 
+de todo repositório. Por esse motivo, é importante que o `README.md` 
+contenha no mínimo:
+
+- Uma descrição geral do projeto;
+- Os nomes dos autores do projeto;
+- Instruções de instalação, no caso de softwares;
+- A licença do projeto (especialmente para projetos públicos), ou uma 
+orientação sobre o uso do projeto (permissão, citação, entre outros). 
+Opcionalmente pode-se criar um arquivo *LICENSE* com a licença. 
+Esse arquivo ficará disponível também em uma aba na página inicial do 
+projeto.
+- (**Opcional**): um guia de contribuição, se o projeto pretende que 
+colaboradores externos colaborem e precisam de algumas orientações básicas
+sobre como colaborar. Criando um arquivo `CONTRIBUTING.md` com este guia,
+ele será automaticamente colocado em uma aba na página inicial do projeto.
+- (**Opcional**): um *changelog* para que sejam registradas as modificações 
+realizadas entre uma versão e outra (principalmente para softwares). 
+Criando esse arquivo com estas informações, ele aparecerá automaticamente 
+em uma aba na página inicial do projeto. 
+
+Outra parte fundamental do git, são os **commits**. Além de salvarem as
+alterações realizadas nos arquivos, também são responsáveis por documentar
+as alterações feitas por qualquer usuário e em qualquer arquivo.
+Os commits agilizam o processo de revisão do projeto, e poderá ajudar
+futuros mantenedores do projeto a desvendar o motivo de algum acréscimo
+ou modificação no código. Por causa dessas importâncias, uma mensagem bem 
+escrita é a melhor forma de se comunicar a alteração para os demais membros 
+do grupo e para você mesmo. Essas mensagens também aparecerão no `git log` 
+do projeto,por isso é essencial que sejam bem escritas, de forma clara e 
+sigam um padrão.
+
+Algumas **regras de ouro**, que são convenções gerais, para que um projeto 
+versionado com git seja bem sucedido são:
+
+- **Faça commits regularmente**: isso faz com que as mudanças de código 
+entre um commit e outro sejam menores, tornando mais fácil para todos 
+acompanhar as alterações;
+
+- **Não faça commits de trabalhos pela metade**: faça um commit apenas 
+quando tiver finalizado o que estava propondo. Isso irá forçar você a 
+deixar o trabalho em pedaços menores, e por consequência realizar
+commits regularmente;
+
+- **Teste antes de fazer um commit**: resista à tentação de fazer um commit 
+que você pensa que está completo. Teste toda a sua realização para 
+ter certeza de que não causará um efeito colateral no projeto;
+
+- **Escreva boas mensagens de commit**: seja claro e objetivo ao escrever 
+as mensagens de commit. No entanto, tome cuidado para não ser vago, ou 
+escrever apenas `mudança`, `mais mudanças`, etc. Se uma mensagem curta for suficiente, use `git commit -m 'Mensagem'`, mas lembre-se de ser 
+informativo sobre a alteração realizada, para ser útil para todos do 
+projeto.
+
+Existem outras convenções estabelecidas sobre como escrever mensagens 
+de commit contextualizadas, baseadas nas mensagens geradas por mensagens
+de funções do próprio git. Estas convenções podem resumidas nas 7 regras
+que são convenções globais:
+
+1.**Separe o título do corpo do texto com uma linha em branco**: por padrão, 
+a primeira linha é o título do commit, e deve ser uma mensagem curta. 
+Ao deixar uma linha em branco, é permitido escrever uma mensagem de 
+qualquer tamanho, detalhando melhor as modificações feitas. 
+Dessa forma, quando  `git log` for executado, toda a mensagem de commit
+aparecerá, enquanto que `git log --oneline` mostrará apenas o título do 
+commit. 
+
+2.**Limite a linha de título em 50 caracteres**: isso faz com que o 
+colaborador pense mais para escrever uma mensagem mais informativa.
+Se a mensagem for uma única linha (`git commit -m`), então esse limite 
+pode se estender para 72 caracteres.
+
+3.**Capitalize a mensagem**: em todas as mensagens de commit comece com 
+letra maiúscula, tanto se for título, corpo da mensagem, ou apenas 
+uma mensagem de uma única linha.
+
+4.**Não termine os commits com ponto**: principalmente se for o título 
+de uma mensagem de commit mais longa. Espaço é valioso quando se temos 
+no máximo 50 ou 72 caracteres.
+
+5.**Use o modo imperativo**: no título de commits longos ou em mensagens 
+de commits únicas. O modo imperativo significa escrever como se estivesse 
+dando um comando a alguém. Seja direto e objetivo, e escreva no presente. 
+Exemplos de mensagens no impertativo:
+```sh
+- Adiciona versão final
+
+- Altera parágrafo da introdução
+
+- Remove funções precipitadas
+```
+
+Algumas mensagens no modo **não** imperativo são:
+```sh
+- Corrigindo o erro
+
+- Mudando a função 
+
+- Mais correções para mais funções
+```
+
+
+6.**Limite o corpo da mensagem em 72 caracteres**: ao escrever uma mensagem 
+de commit mais longa, devemos manter o corpo da mensagem com no máximo 
+72 carateres.
+
+
+7.**Use o corpo da mensagem para explicar "o que" e "porque", e não "como"**: contextualize o que você fez e o motivo. Na maioria dos casos você pode 
+deixar de fora como você fez as modificações, pois o código alterado já 
+deverá ser auto-explicativo. 
+
+
+### Esqueleto do tópico
+
+- Repositórios: níveis de acesso, adicionar colaboradores, configuração 
+inicial do repositório
+
+- Commits: convenções gerais específicas
+
+
+## 2.Modelos de fluxos de trabalho
+
+A escolha do *workflow* (fluxo de trabalho) depende de cada projeto e das preferências pessoais. Podemos utilizar as informações sobre cada *workflow*, e decidir qual é mais adequado para cada projeto. Existem quatro maneiras 
+principais de trabalhar em colaboração com o git e o GitLab:
+
+- **Centralized workflow**: recomendado para projetos pequenos, e/ou que
+não necessitam de muitas alterações. Nesse workflow, o repositório possui
+apenas um brach (`master`) e as alterações são feitas nesse branch. As 
+revisões só poderão ser realizadas depois que tudo foi enviado para o 
+servidor remoto. Com isso, há uma grande chance de ocorrerem conflitos.
+
+- **Feature branch workflow**: recomendado para projetos pequenos e grandes
+que envolvam mais de um colaborador. O projeto principal é mantido no
+branch master. Se um membro quiser realizar alguma alteração, deverá criar
+um novo branch `feature`, e fazer as alterações nesse branch e sugerir um 
+`merge request`. Com isso, os demais colaboradores poderão revisar
+as alterações sugeridas e discutir as modificações, até que uma pessoa
+habilitada faça o merge desse branch `freature` para o branch `master`.
+Dessa forma, evita-se os possíveis conflitos e garante que tais alterações
+não causaram algum problema. Esse workflow é altamente recomendado por
+ser simples de gerenciar, evitar grandes conflitos, e ser relativamente 
+fácil para usuários novos do git.
+
+
+- **Gitflow workflow**: indicado para projetos maiores e/ou com um grande 
+número de colaboradores. Esse workflow envolve a criação de alguns branches 
+com funções específicas. Todo o desenvolvimento é realizado no branch 
+`develop`. Quando uma versão está pronta, ela é movida para o branch 
+`release`, onde é testada e finalmente incorporada ao ramo master, 
+que contém apenas versões finais (estáveis). É extremamente recomendado
+esse workflow para desenvolvimento de softwares, porém exige de mais
+familiaridade com o git. Permite, por exemplo, que os usuários de um 
+software, instalem tanto uma versão estável (do branch `master`) quanto 
+uma versão em desenvolvimento (do branch `develop`).
+
+- **Forking workflow**: recomendado para projetos abertos, onde se espera
+usuários externos façam contribuições. Esse workflow consiste de um repositório oficial, de onde os colaboradores fazem um `fork` desse repositório, e passam 
+a desenvolver o projeto de maneira independente. Assim, cada colaborador
+poderá adotar o workflow de preferência, e não precisará ter acesso ao
+repositório oficial, apenas colaborar enviando `merge`.
+
+Independente da escolha do workflow para cada projeto é importante sempre
+informar o método que está sendo utilizado para seus colaboradores,
+para que eles possam seguir o mesmo padrão. Essas informações poderão ser
+descritas em `README.md` ou no `CONTRIBUTING.md`.
+
+### Esqueleto do tópico
+- *Descrever os quatro principais tipos de workflow (Centralized workflow,
+Feature branch workflow, gitflow workflow e Forking workflow)*
+
+- *Materiais de apoio* 
+<a href="http://git.leg.ufpr.br/leg/gitlab-rautu/blob/master/CONTRIBUTING.md">
+gitlab-rautu do Fernando Mayer</a> ; 
+<a href="https://prezi.com/_lm8kozmii8n/git-workflow/"> apresentação do 
+Diego G. Pasqualin</a>
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+
+## 3.Fluxo de trabalho PET no GitLab
+
+O PET-Estatística UFPR possui um grupo no git para o desenvolvimento de
+projetos. Um desses, é a apostila do git. Esse projeto teve como finalidade 
+melhorar o conhecimento sobre o Git, e documentar em forma de apostila
+para outros usuários do git. 
+
+Para esse projeto, tivemos dois ramos:
+
+- `devel`: recebeu as contribuições dos membros, e após avaliação,
+a contribuição foi movida para o ramo `master`.
+- `master`: recebeu a versão estável do projeto.
+
+
+Esses ramos só receberam conteúdo provenientes de `merge` dos ramos de 
+demanda (*issue*)
+
+Os membros criaram `issue` para adicionarem suas contribuições. 
+Por exemplo, para adicionar um capítulo sobre o uso do programa, 
+foi criado um ramo para isso, depois de adicionar as contribuições, foi
+submetido esse ramo para o repositório remoto.
+
+Após o `git push`, a próxima etapa é  a requisição de `merge`. Com esse 
+`merge`, era feita as discussões a respeito da contribuição. Após da
+certeza dessa contribuição, era movida para o ramo `master`.
+
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+### Esqueleto do tópico
+- *Funcionamento da elaboração da apostila*