diff --git a/cap02.Rmd b/cap02.Rmd
index 3def50fb431d560d87aa77c110a9f409cfa3f302..ae82cc738ef7cc45907a3c9df851cbf44c8ae110 100644
--- a/cap02.Rmd
+++ b/cap02.Rmd
@@ -11,7 +11,7 @@ output:
 knitr::opts_chunk$set(echo = TRUE)
 ```
 
-## Instalação:
+## Instalação
 
 #### Windows
 Usuários Windows devem visitar [Git for Windows](https://git-for-windows.github.io/ "Git"), clicar em "Download" e baixar o arquivo ".exe".
@@ -22,7 +22,8 @@ Após o download, execute o arquivo e você terá essa tela:
 
 
 
-Como de costume, clique em "Next". Para dar continuidade a instalação aceite a licença do Git.
+Como de costume, clique em "Next". Para dar continuidade a instalação 
+aceite a licença do Git.
 
 O diretório apresentado na figura abaixo vem como default, porém é 
 possível alterar a instalação para um diretório de sua preferência. 
@@ -64,7 +65,7 @@ prompt de comando do Git), a segunda opção nos possibilita executar os
 comandos no "Git Bash" e no prompt de comando do Windows (cmd.exe), e a
 terceira opção é a junção das duas de cima, porém alguns comandos do 
 Windows serão substituídos por comandos Unix com mesmo nome.  
-Essa última opção não é recomendada, portanto a primeira opção é a 
+Essa última opção não é recomendada, e a primeira opção é a 
 desejável. 
 
 ![](./images/inst05.png)
@@ -98,7 +99,8 @@ Feito isso, dê continuidade a instalação.
 ![](./images/inst07.png)
 
 
-E por último, configurando ajustes de performance. Essa opção é para habilitar o sistema de cache de arquivo.
+E por último, configurando ajustes de performance. Essa opção é para 
+habilitar o sistema de cache de arquivo.
 
 ![](./images/inst08.png)
 
@@ -114,7 +116,8 @@ Basta executar o código de instalação de sua respectiva distribuição.
 
 **Debian**
 
-Em uma sessão de terminal Linux de distribuições Debian (Ubuntu, Mint), execute o código abaixo.  
+Em uma sessão de terminal Linux de distribuições Debian (Ubuntu, Mint), 
+execute o código abaixo.  
 Adicione o ppa para obter a versão mais recente do Git.
 ```{r, engine="sh", eval=FALSE}
 sudo add-apt-repository ppa:git-core/ppa
@@ -122,7 +125,9 @@ sudo apt-get update
 ```
 
 Agora, execute o comando abaixo para instalação do Git.  
-Siga as instruções do prompt de comando, primeiro confirmando a instalação dos pacotes e suas dependências, depois confirmando a instalação do pacote git-core.
+Siga as instruções do prompt de comando, primeiro confirmando a instalação 
+dos pacotes e suas dependências, depois confirmando a instalação 
+do pacote git-core.
 ```{r, engine="sh", eval=FALSE}
 sudo apt-get install git git-core git-man git-gui git-doc \
     ssh openssh-server openssh-client
@@ -176,7 +181,8 @@ A saída deverá ser similar à imagem:
 **Utiizando o MacPorts**
 
 A maneira mais fácil de instalar Git no Mac é via 
-[MacPorts](http://www.macports.org), para isso basta executar o seguinte comando:
+[MacPorts](http://www.macports.org), para isso basta executar o seguinte 
+comando:
 
 ```{r, engine="sh", eval=FALSE}
 sudo port install git-core
@@ -197,8 +203,8 @@ contribuições.
 
 Caso o projeto seja individual, a importância de configurar usuário e 
 e-mail se mantém. Uma vez que se trabalha com duas ou mais máquinas, 
-a maneira de identificar que é a mesma pessoa que está desenvolvendo o
-trabalho é pelo seu nome de usuário.
+a maneira de identificar a pessoa que está desenvolvendo o trabalho é 
+pelo nome de usuário.
 
 Em um terminal Bash, execute o código abaixo:
 ```{r, engine="sh", eval=FALSE}
@@ -220,11 +226,15 @@ Uma vez configurado o perfil, o Git está pronto para uso.
 
 **Atalhos**
 
-Os atalhos no Git são chamados de *Alias*. Com ele podemos mapear comandos que repetidamente usamos para algumas poucas teclas. Estes atalhos podem ser criados de dois modos: através do comando no terminal ou editando diretamente no arquivo `/.gitconfig`.
+Os atalhos no Git são chamados de *Alias*. Com ele podemos mapear comandos 
+que repetidamente usamos para algumas poucas teclas. Estes atalhos podem 
+ser criados de dois modos: através do comando no terminal ou editando 
+diretamente no arquivo `/.gitconfig`.
 
 * Pelo terminal:
 
-Execute o comando abaixo com o atalho de sua preferência e o nome completo do camando o qual deseja criar o alias.
+Execute o comando abaixo com o atalho de sua preferência e o nome completo 
+do camando o qual deseja criar o alias.
 
 ```{r, engine="sh", eval=FALSE}
 git config --global alias.nome_do_alias "comando inteiro"
@@ -242,7 +252,9 @@ Pelo método citado acima, o alias é adicionado automaticamente no seu arquivo
 
 * Pelo arquivo `/.gitconfig`:
 
-Pode-se criar atalhos através de um bloco no seu arquivo de configuração. Para isso, é necessário localizar o diretório do Git e adicionar a lista de comandos desejada, como no exemplo:
+Pode-se criar atalhos através de um bloco no seu arquivo de configuração. 
+Para isso, é necessário localizar o diretório do Git e adicionar a lista 
+de comandos desejada, como no exemplo:
 
 ```{r, engine="sh", eval=FALSE}
 [alias]
@@ -253,7 +265,8 @@ Pode-se criar atalhos através de um bloco no seu arquivo de configuração. Par
   df = diff
 ```
 
-Assim que adicionar este bloco com os comandos de sua escolha, ele irá funcionar imediatamente.
+Assim que adicionar este bloco com os comandos de sua escolha, ele irá 
+funcionar imediatamente.
 
 Segue abaixo os caminhos para encontrar o arquivo `/.gitconfig` nos sistemas operacionais:
 
@@ -269,18 +282,27 @@ Segue abaixo os caminhos para encontrar o arquivo `/.gitconfig` nos sistemas ope
 Obs: Os arquivos de configuração do Git não tem extensão.
 
 + Linux:  
-Crie um arquivo como _sudo_ dentro da pasta etc/ com nome de gitconfig e coloque os atalhos de sua escolha.  
+Crie um arquivo como _sudo_ dentro da pasta etc/ com nome de gitconfig e 
+coloque os atalhos de sua escolha.  
 
-Não importa o método você utilize, suas configurações sempre ficarão salvas no arquivo `/.gitconfig`.
+Não importa o método você utilize, suas configurações sempre ficarão 
+salvas no arquivo `/.gitconfig`.
 
 **Ignorar Arquivos**
 
-Usando o arquivo `.gitignore` podemos ignorar arquivos que não desejamos versionar no repositório, pode ser feito por projeto e por usuário.
-Configurar um arquivo `.gitignore` antes de começar a trabalhar,  é importante, pois evita commits acidentais de arquivos que não deveriam ir para o seu repositório Git.
+Usando o arquivo `.gitignore` podemos ignorar arquivos que não desejamos 
+versionar no repositório, pode ser feito por projeto e por usuário.
+Configurar um arquivo `.gitignore` antes de começar a trabalhar, 
+é importante, pois evita commits acidentais de arquivos que não deveriam 
+ir para o seu repositório Git.
 
 * Ignorar Arquivos por Projeto:
 
-Em todos os projetos que necessitam de um controle de versão há sempre casos em que arquivos não precisam ser versionados. Para isso é preciso criar um arquivo `.gitignore` no diretório raiz do projeto, o qual contém padrões (pattern) que serão ignorados, cada padrão fica em uma linha como no exemplo:
+Em todos os projetos que necessitam de um controle de versão há sempre 
+casos em que arquivos não precisam ser versionados. Para isso é preciso 
+criar um arquivo `.gitignore` no diretório raiz do projeto, o qual contém 
+padrões (pattern) que serão ignorados, cada padrão fica em uma linha 
+como no exemplo:
 
 ```{r, engine="sh", eval=FALSE}
 $ cat .gitignore
@@ -288,11 +310,18 @@ $ cat .gitignore
 *~
 ```
 
-A primeira linha fala para o Git ignorar qualquer arquivo finalizado em **.o** ou **.a** e a segunda linha ignora todos os arquivos que terminam com um til **(~)**. Esses padrões podem serem feitos de acordo com a necessidade de cada projeto.
+A primeira linha fala para o Git ignorar qualquer arquivo finalizado 
+em **.o** ou **.a** e a segunda linha ignora todos os arquivos que 
+terminam com um til **(~)**. Esses padrões podem serem feitos de acordo 
+com a necessidade de cada projeto.
 
 * Ignorar Arquivos por Usuário (Globalmente):
 
-Para não precisar criar uma lista de comandos para serem ignorados em cada projeto, é possível ignorar arquivos em todos os repositórios. Para isso, basta criar um arquivo `.gitignore` em seu diretório _home_ contendo os padrões os quais deseja ignorar e executar o comando abaixo no terminal a partir da pasta onde está localizado o arquivo `.gitignore`:
+Para não precisar criar uma lista de comandos para serem ignorados em cada 
+projeto, é possível ignorar arquivos em todos os repositórios. Para isso, 
+basta criar um arquivo `.gitignore` em seu diretório _home_ contendo os 
+padrões os quais deseja ignorar e executar o comando abaixo no terminal 
+a partir da pasta onde está localizado o arquivo `.gitignore`:
 
 ```{r, engine="sh", eval=FALSE}
 git config --global core.excludesfile ~/.gitignore
diff --git a/cap02.md b/cap02.md
index 06d8f3cd3ba0d1d1252affdca1a942c6bea85fe6..dd9c69341c6caf05b149480a6c889ad4c511ff70 100644
--- a/cap02.md
+++ b/cap02.md
@@ -4,7 +4,7 @@ Jhenifer
 
 
 
-## Instalação:
+## Instalação
 
 #### Windows
 Usuários Windows devem visitar [Git for Windows](https://git-for-windows.github.io/ "Git"), clicar em "Download" e baixar o arquivo ".exe".
@@ -15,7 +15,8 @@ Após o download, execute o arquivo e você terá essa tela:
 
 
 
-Como de costume, clique em "Next". Para dar continuidade a instalação aceite a licença do Git.
+Como de costume, clique em "Next". Para dar continuidade a instalação 
+aceite a licença do Git.
 
 O diretório apresentado na figura abaixo vem como default, porém é 
 possível alterar a instalação para um diretório de sua preferência. 
@@ -57,7 +58,7 @@ prompt de comando do Git), a segunda opção nos possibilita executar os
 comandos no "Git Bash" e no prompt de comando do Windows (cmd.exe), e a
 terceira opção é a junção das duas de cima, porém alguns comandos do 
 Windows serão substituídos por comandos Unix com mesmo nome.  
-Essa última opção não é recomendada, portanto a primeira opção é a 
+Essa última opção não é recomendada, e a primeira opção é a 
 desejável. 
 
 ![](./images/inst05.png)
@@ -91,7 +92,8 @@ Feito isso, dê continuidade a instalação.
 ![](./images/inst07.png)
 
 
-E por último, configurando ajustes de performance. Essa opção é para habilitar o sistema de cache de arquivo.
+E por último, configurando ajustes de performance. Essa opção é para 
+habilitar o sistema de cache de arquivo.
 
 ![](./images/inst08.png)
 
@@ -107,7 +109,8 @@ Basta executar o código de instalação de sua respectiva distribuição.
 
 **Debian**
 
-Em uma sessão de terminal Linux de distribuições Debian (Ubuntu, Mint), execute o código abaixo.  
+Em uma sessão de terminal Linux de distribuições Debian (Ubuntu, Mint), 
+execute o código abaixo.  
 Adicione o ppa para obter a versão mais recente do Git.
 
 ```sh
@@ -116,7 +119,9 @@ sudo apt-get update
 ```
 
 Agora, execute o comando abaixo para instalação do Git.  
-Siga as instruções do prompt de comando, primeiro confirmando a instalação dos pacotes e suas dependências, depois confirmando a instalação do pacote git-core.
+Siga as instruções do prompt de comando, primeiro confirmando a instalação 
+dos pacotes e suas dependências, depois confirmando a instalação 
+do pacote git-core.
 
 ```sh
 sudo apt-get install git git-core git-man git-gui git-doc \
@@ -174,7 +179,8 @@ A saída deverá ser similar à imagem:
 **Utiizando o MacPorts**
 
 A maneira mais fácil de instalar Git no Mac é via 
-[MacPorts](http://www.macports.org), para isso basta executar o seguinte comando:
+[MacPorts](http://www.macports.org), para isso basta executar o seguinte 
+comando:
 
 
 ```sh
@@ -196,8 +202,8 @@ contribuições.
 
 Caso o projeto seja individual, a importância de configurar usuário e 
 e-mail se mantém. Uma vez que se trabalha com duas ou mais máquinas, 
-a maneira de identificar que é a mesma pessoa que está desenvolvendo o
-trabalho é pelo seu nome de usuário.
+a maneira de identificar a pessoa que está desenvolvendo o trabalho é 
+pelo nome de usuário.
 
 Em um terminal Bash, execute o código abaixo:
 
@@ -221,11 +227,15 @@ Uma vez configurado o perfil, o Git está pronto para uso.
 
 **Atalhos**
 
-Os atalhos no Git são chamados de *Alias*. Com ele podemos mapear comandos que repetidamente usamos para algumas poucas teclas. Estes atalhos podem ser criados de dois modos: através do comando no terminal ou editando diretamente no arquivo `/.gitconfig`.
+Os atalhos no Git são chamados de *Alias*. Com ele podemos mapear comandos 
+que repetidamente usamos para algumas poucas teclas. Estes atalhos podem 
+ser criados de dois modos: através do comando no terminal ou editando 
+diretamente no arquivo `/.gitconfig`.
 
 * Pelo terminal:
 
-Execute o comando abaixo com o atalho de sua preferência e o nome completo do camando o qual deseja criar o alias.
+Execute o comando abaixo com o atalho de sua preferência e o nome completo 
+do camando o qual deseja criar o alias.
 
 
 ```sh
@@ -245,7 +255,9 @@ Pelo método citado acima, o alias é adicionado automaticamente no seu arquivo
 
 * Pelo arquivo `/.gitconfig`:
 
-Pode-se criar atalhos através de um bloco no seu arquivo de configuração. Para isso, é necessário localizar o diretório do Git e adicionar a lista de comandos desejada, como no exemplo:
+Pode-se criar atalhos através de um bloco no seu arquivo de configuração. 
+Para isso, é necessário localizar o diretório do Git e adicionar a lista 
+de comandos desejada, como no exemplo:
 
 
 ```sh
@@ -257,7 +269,8 @@ Pode-se criar atalhos através de um bloco no seu arquivo de configuração. Par
   df = diff
 ```
 
-Assim que adicionar este bloco com os comandos de sua escolha, ele irá funcionar imediatamente.
+Assim que adicionar este bloco com os comandos de sua escolha, ele irá 
+funcionar imediatamente.
 
 Segue abaixo os caminhos para encontrar o arquivo `/.gitconfig` nos sistemas operacionais:
 
@@ -273,18 +286,27 @@ Segue abaixo os caminhos para encontrar o arquivo `/.gitconfig` nos sistemas ope
 Obs: Os arquivos de configuração do Git não tem extensão.
 
 + Linux:  
-Crie um arquivo como _sudo_ dentro da pasta etc/ com nome de gitconfig e coloque os atalhos de sua escolha.  
+Crie um arquivo como _sudo_ dentro da pasta etc/ com nome de gitconfig e 
+coloque os atalhos de sua escolha.  
 
-Não importa o método você utilize, suas configurações sempre ficarão salvas no arquivo `/.gitconfig`.
+Não importa o método você utilize, suas configurações sempre ficarão 
+salvas no arquivo `/.gitconfig`.
 
 **Ignorar Arquivos**
 
-Usando o arquivo `.gitignore` podemos ignorar arquivos que não desejamos versionar no repositório, pode ser feito por projeto e por usuário.
-Configurar um arquivo `.gitignore` antes de começar a trabalhar,  é importante, pois evita commits acidentais de arquivos que não deveriam ir para o seu repositório Git.
+Usando o arquivo `.gitignore` podemos ignorar arquivos que não desejamos 
+versionar no repositório, pode ser feito por projeto e por usuário.
+Configurar um arquivo `.gitignore` antes de começar a trabalhar, 
+é importante, pois evita commits acidentais de arquivos que não deveriam 
+ir para o seu repositório Git.
 
 * Ignorar Arquivos por Projeto:
 
-Em todos os projetos que necessitam de um controle de versão há sempre casos em que arquivos não precisam ser versionados. Para isso é preciso criar um arquivo `.gitignore` no diretório raiz do projeto, o qual contém padrões (pattern) que serão ignorados, cada padrão fica em uma linha como no exemplo:
+Em todos os projetos que necessitam de um controle de versão há sempre 
+casos em que arquivos não precisam ser versionados. Para isso é preciso 
+criar um arquivo `.gitignore` no diretório raiz do projeto, o qual contém 
+padrões (pattern) que serão ignorados, cada padrão fica em uma linha 
+como no exemplo:
 
 
 ```sh
@@ -293,11 +315,18 @@ $ cat .gitignore
 *~
 ```
 
-A primeira linha fala para o Git ignorar qualquer arquivo finalizado em **.o** ou **.a** e a segunda linha ignora todos os arquivos que terminam com um til **(~)**. Esses padrões podem serem feitos de acordo com a necessidade de cada projeto.
+A primeira linha fala para o Git ignorar qualquer arquivo finalizado 
+em **.o** ou **.a** e a segunda linha ignora todos os arquivos que 
+terminam com um til **(~)**. Esses padrões podem serem feitos de acordo 
+com a necessidade de cada projeto.
 
 * Ignorar Arquivos por Usuário (Globalmente):
 
-Para não precisar criar uma lista de comandos para serem ignorados em cada projeto, é possível ignorar arquivos em todos os repositórios. Para isso, basta criar um arquivo `.gitignore` em seu diretório _home_ contendo os padrões os quais deseja ignorar e executar o comando abaixo no terminal a partir da pasta onde está localizado o arquivo `.gitignore`:
+Para não precisar criar uma lista de comandos para serem ignorados em cada 
+projeto, é possível ignorar arquivos em todos os repositórios. Para isso, 
+basta criar um arquivo `.gitignore` em seu diretório _home_ contendo os 
+padrões os quais deseja ignorar e executar o comando abaixo no terminal 
+a partir da pasta onde está localizado o arquivo `.gitignore`:
 
 
 ```sh